Itaipu abre dia de debates no Pavilhão Brasil, na COP 29

O diretor jurídico, Luiz Fernando Delazari, participou de dois painéis nesta quarta-feira (13)

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Atualizado há 7 meses

A Itaipu Binacional iniciou o dia de debates na programação do Pavilhão Brasil, na Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP29), que acontece de 11 a 22 de novembro em Baku, no Azerbaijão. O diretor jurídico, Luiz Fernando Delazari, participou de dois painéis, nesta quarta-feira (13). O primeiro, com a mediação do superintendente de Energias Renováveis, Rogério Meneghetti, abriu os trabalhos do Pavilhão Brasil, localizado na Zona Azul da COP 29.

Neste , chamado “O ciclo virtuoso do biogás nos sistemas agroalimentares”, os participantes responderam questões sobre como a integração do biogás nos sistemas agroalimentares podem melhorar a sustentabilidade das áreas rurais e contribuir para a redução das emissões de gases de efeito estufa, além de refletir sobre as barreiras para adoção do biogás nesses sistemas e quais políticas públicas são necessárias para promover a expansão do biogás no setor agrícola.

Participaram o , além de Delazari e Meneghetti, a chefe da Divisão de Energias Renováveis do Ministério de Relações Exteriores, Laís Garcia; a diretora executiva da Associação Mundial do Biogás, Charlotte Morton; a conselheira honorária da Rede Mulheres do Biogás, Maria João Rolim e a especialista em Desenvolvimento Industrial Fiona Skinner, da Organização das Nações Unidas para o Desenvolvimento Industrial (Unido).

O segundo teve como tema: “Recursos Hídricos: projetos de sucesso que impulsionam a adaptação aos eventos extremos”. O objetivo foi apresentar e discutir estratégias de revitalização de bacias hidrográficas, o uso de sistemas de informação e soluções baseadas na natureza, que têm contribuído para reduzir as vulnerabilidades associadas aos recursos hídricos.

Delazari apresentou o cuidado da Itaipu com a qualidade dos recursos hídricos, em especial, as ações capitaneadas pela Diretoria de Coordenação. “A Itaipu é uma referência no controle do assoreamento do reservatório, por conta da preocupação que nós temos com a sua durabilidade. Quanto mais se cuida da água, num contexto sistêmico de bacias, maior aproveitamento da água nós teremos ao longo do tempo”, explicou.

O foi moderado pela superintendente de Gestão de Políticas Públicas Ambientais da Secretaria do Meio Ambiente e Recursos Hídricos do Tocantins, Marli Santos. Também participaram o governador do Espírito Santo, Renato Casagrande; o secretário de Estado do Meio Ambiente e Recursos Hídricos do Tocantins, Marcello de Lima Lelis; e o diretor de Negócios da Codex Remote Ciências Espaciais e Imagens Digitais, Venícios Santos.

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